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Cirurgias orbitárias

Conceito:

 

Pessoas com hipertireoidismo (glândulas tireoidianas hiperfuncionantes) podem ter alterações dos tecidos moles (músculos e gorduras) ao redor dos olhos. Os sinais mais comuns são olhos proeminentes (“saltados”), expressão de assustado e piscar infreqüente. Pode acometer um ou ambos olhos. Trata-se de uma afecção orbitária auto-imune cuja causa ainda não é claramente explicada. Essa confusão inclui estatísticas controversas na literatura sobre o início dos sintomas: pode ocorrer sintomatologia ocular antes, depois ou ao mesmo tempo dos sintomas de hipertireoidismo (agitação, insônia, coração acelerado, pele seca, queda de cabelos, etc), no entanto pode não desenvolver a doença sistêmica ou apresentar hipotireoidismo. Não há relação da intensidade e resposta ao tratamento entre os sintomas sistêmicos e oftalmológicos.


Sistema:


Mais comum em mulheres na quarta ou quinta década de vida com repercussões funcionais e estéticas. Sintomas mais comuns: pressão ao redor dos olhos, irritação ocular e lacrimejamento. Pode também causar dificuldade de piscar e fechar os olhos, visão dupla e até mesmo perda progressiva da visão pela compressão do nervo óptico.


Tratamento:


Inicialmente pode obter conforto com uso de colírios e pomadas lubrificantes. Na fase inflamatória (aguda) da doença, uso de corticóide oral pode ser a solução, podendo haver necessidade de cirurgia nesta fase para descomprimir a órbita, ou seja, caso o acúmulo de líquido nos músculos e gorduras atrás dos olhos seja severo haverá necessidade de aumentar o espaço dentro da órbita através de cirurgia. Cerca de seis meses após esta fase, a doença deverá estar estabilizada e a inflamação resolvida, sendo necessário a melhora funcional e estética através de cirurgia palpebral ou orbitária, dependendo do tipo e severidade dos problemas oculares.


Riscos e complicações:

 

  • Cicatrizes hipertróficas e infecções;

  • Inchaço palpebral e hematomas no pós-operatório;

  • Hipocorreção (retirado menos que o necessário) ou hipercorreção (retirado mais que o necessário), havendo a possibilidade em ambos de um retoque/ nova cirurgia.

 

No caso de descompressão orbitária, há risco de fístula liquórica (abertura dos ossos estarem em continuidade com o líquido que envolve e protege o cérebro) e risco de perda da visão. Serão expostos detalhes nas consultas com Dr. Filipe no caso desta cirurgia ser a mais indicada.

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